quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

AINDA É TEMPO

O homem que deixou a sua marca mais profunda sobre a história da humanidade, certamente foi Jesus Cristo. Passados mais de dois mil anos do seu nascimento, um quinto dos habitantes do Planeta consideram-no um Deus, a segunda pessoa da Santíssima Trindade. Ou seja, aquele menino que nasceu em condições de extrema pobreza na pequenina e inexpressiva Belém, que no início de sua pregação contava apenas com doze seguidores, cujas idéias foram combatidas pelos judeus do seu tempo como heréticas e pelos romanos como subversivas, hoje possui cerca de 850 milhões de pretensos seguidores. Nem todos os que afirmam que o seguem, porém, o fazem realmente, dentro daquilo que ele pregou. O mesmo cristianismo, que há dois milênios era um anátema para os que afirmavam que o professavam, hoje dá "status". É um símbolo de distintivo social. Milhões de pessoas vêem em Jesus Cristo um mito e nada mais. Outros tantos milhares encaram-no sob um ponto de vista político. Como um líder que tinha por objetivo libertar o povo judeu do jugo romano e que consciente de que mediante a violência não conseguiria nenhum êxito contra a mais poderosa máquina de guerra daquele tempo, preferiu lançar mão do expediente da "desobediência civil". Os que o enxergam dessa forma, entendem que ele foi o precursor da "resistência passiva", pregada séculos mais tarde por Mohandas Karamanchand Gandhi, na Índia; por Martin Luther King, nos Estados Unidos e por tantos outros líderes contestadores em várias partes do mundo. Uma parcela considerável não compreende essa figura marcante da humanidade nem como um político, nem como um Deus e nem como um libertador. Vê em Jesus um profeta, um mensageiro do amor, mas não um Messias. No entanto, mesmo entre os ateus declarados (muitos dos quais dizem que o são por questão de modismo), essa divindade que se fez homem é respeitada pela projeção que soube adquirir na história.

VISÃO PARTICULAR
O cristianismo, com todos os seus dogmas, não consegue fazer com que todos os fiéis encarem Jesus Cristo da mesma maneira. Para muitos, ele não passa daquela figura estereotipada que foi passada, através dos séculos, por pregadores inconscientes, passiva de ser subornada com promessas, velas e rezas que não passam de frases decoradas e ditas mecanicamente, sem nenhuma fé ou devoção. Não são poucas as pessoas que praticam a religião como se esta fosse mera transação comercial. Algo feito na base de troca, do "dá cá, toma lá". Do "se o Senhor me arranjar um emprego que me proporcione grandes lucros, rezarei todos os dias dez pai-nossos e oitenta ave-marias". Ou do "se eu passar no vestibular, subirei as escadarias da igreja da Penha de joelhos" e outras propostas como estas. É óbvio que isto não pode ser considerado seriamente, como sendo religião. Pode ser, quando muito, uma tentativa de suborno da divindade.
Cristo, para nós, é um exemplo a ser imitado. Afinal, despiu-se, por um período de tempo (justamente nos anos de vida de um homem que está sujeito às maiores provas e tentações) da sua condição divina para assumir a natureza humana e demonstrar que qualquer pessoa pode sobreviver, sem que se corrompa. E que, mesmo quando não puder, é melhor perder a vida dignamente, do que se sujeitar a determinadas imposições ilusórias. Do que disputar um poder que nada pode. Do que correr atrás de riquezas que só existem na mente dos próprios indivíduos. Afinal, quem estabeleceu, por exemplo, que o ouro deve ser valioso e não um pedaço de rocha? Quem inventou o dinheiro? Quem criou toda a escala de valores comerciais? Certamente não foi nenhuma divindade!
Por isso, amigo, por que não lembrar dos desvalidos, daqueles que estão dormindo ao relento e com os estômagos apertados de fome? Ou dos que trazem o coração vazio, na falta de uma palavra amiga, de um gesto de compreensão ou de um ato solidário? Ou dos alienados, que vivem como autônomos, sem noção alguma de quem são, para que existem ou para onde vão?
Que tal tentar descobrir o Cristo verdadeiro, que não participa de manobras políticas, não está aberto a subornos e nem é somente o personagem de uma gravura ou de uma escultura em que aparece pregado na cruz, mas sim a Luz que ilumina o nosso espírito e o nosso caminho?
(Este texto foi escrito por Pedro J. Bondaczuk)

sábado, 15 de dezembro de 2012

Prece do Natal de Ruy Barbosa- 1898

Tenho guardada comigo, há muito tempo, uma cópia desta prece. Publiquei um pequeno trecho dela no Facebook, mas não resisti e vou transcrevê-la inteira para quem se interessar em lê-la na íntegra.
É muito profunda e inspiradora! Vale a pena "ganhar" alguns minutos lendo-a.

Prece do Natal
Mistério Divino, em cujo seio, há mil e novecentos anos, se desenvolve a civilização humana, perdoa aos que, deste lugar de fraquezas e de paixões, ousam esflorar com o pensamento a tua pureza. Os moldes da única eloquência capaz de te não profanar quebraram-se com a última inspiração dos teus livros sagrados. Desde então, de cada vez que o homem se desengana do homem, e a alma precisa do ideal eterno, na melancolia das épocas agitadas e tenebrosas, diante da injustiça ou da dúvida, da opressão ou da miséria, é no cristal das tuas fontes que se vai saciar a nossa sede. Deixaste-as abertas na rocha da tua verdade e, há dezenove séculos, que borbotoam com o mesmo frescor das primeiras lágrimas daquela cuja maternidade virginal desabotoa hoje na flor da redenção cristã.
Tamanha é a sua grandeza, que excede todas as do universo e da razão: o espaço, o tempo, o infinito, acima dos quais a cruz da tua tragédia espantosa parece maior que os vôos da metafísica, as imensidades do cálculo, das hipóteses, do sonho. Daí a palavra e a imaginação recuam assombradas, balbuciando. A criatura sente o teu amor, mas tremendo. Vê-se alvorecer a eternidade na magnificência de um abismo que se rasga no céu; mas nas tuas arestas alguma coisa há de sombra e ameaça. De onde, porém, tu penetras no coração de todos com a doçura de uma carícia universal, é daquele presépio, onde a tua bondade nos amanheceu, um dia, no sorriso de uma criança.
Enquanto César cuidava do Império e Roma do mundo, assomavas tu ao canto de uma província e, na vileza de um estábulo, sem que Roma, nem César, nem o império te percebessem, para ficar à posteridade a lição indelével de que a política ignora sempre os seus mais formidáveis interesses. Tiveste por berço as palhas de um curral. A última das mães sentir-se-ia humilhada se houvesse de reclinar o fruto de seu regaço no sítio abjeto onde recebeste os primeiros carinhos da tua. Mas a manjedoura, onde soabriste os olhos à primeira luz, recende, até hoje, o perfume da mais esquisita poesia, e o dia do teu natal fez-se para a cristandade o mais formoso dia da terra, o dia azulado e cor de rosa entre todos, como o céu da manhã e o rosto das crianças.
Elas, de geração em geração, ficaram sabendo, para todo o sempre, a história do teu nascimento. E, nessas festas do seu contentamento e da sua inocência, tens, ó Deus dos mansos e dos fracos dos humildes e dos pequeninos, a parte mais límpida do teu culto, o raio mais meigo da tua influência benfazeja. Esses ritos infantis estrelam de alegria as neves polares, orvalham de suave humildade os fulgores tropicais, estendem o firmamento debaixo de nossos tetos e, dentro do nosso espírito mortificado, inquieto, triste, põem uma hora de alvorada feliz.
Cristo! Como te sentimos bom, quando te vemos entre as crianças e quando as crianças te encontram entre si! Despindo a tua majestade toda, para caberes num seio de mulher e no tamanho de um pequenito, assentaste sobre as almas um império sutil e irresistível, por onde a espontaneidade da nossa adoração continuamente se renova e embalsama nas origens da vida.
Todos aqueles pais, irmãos ou benfeitores, a quem concedeste a benção de amar um menino e o têm nos braços, ou o perderam, vêem nele a tua imagem, a cópia, idealizada pela fé e pelo amor, do eterno tipo do belo. Divinizando a infância, nascendo e florescendo com ela, deixaste à espécie humana a reminiscência mais amável e celeste da tua misericórdia para conosco.
De cada casa, onde permitiste que gorjeie e pipile esta manhã um desses ninhos tecidos pela providência das mães no meio das nossas agonias, se estão exalando para ti as súplicas e os hinos do nosso alvoroço. Por essas criaturinhas, Senhor, é que o nosso espírito se peja de cuidados e a nossa previsão, agora mesmo, enoiteceria de agouros funestos, se te não víssemos de permeio entre elas e o futuro carregado e temeroso.
Deus benigno e piedoso, que em cada uma delas nos deixaste a miniatura da tua face desnublada, poupa-as à expiação das nossas culpas. Multiplica os nossos sofrimentos em desconto dos seus. Doura-lhes o porvir do teu riso compassivo. Cura nossa Pátria da aridez da alma, que a mata, semeando a tua semente nesta geração que desponta. Permite, enfim, que nossos filhos possam celebrar com os seus, em dias mais ditosos, a alegria do teu Natal.

Direitos? Eu?

Entrei com um  processo contra a Caixa Econômica Federal por Dano Moral e/ou material - Responsabilidade Civil e estou aguardando o resultado. Seja qual for a resposta, reivindiquei o que eu considero meu direito. Vou ter que esperar que o Juiz aja com justiça, só isso.

E... aguardando esta resposta, li em um livro de leituras devocionais diárias- Pão Diário, publicação da Rádio Trans Mundial,  uma mensagem que me chamou muito a atenção e quero compartilhá-la com todos os meus amigos.

DIREITOS
"Um dos problemas da justiça neste mundo é morosidade na resolução dos processos. Há pessoas que há anos esperam ter sua sentença julgada e, enquanto isso, ficam na cadeia. Outros estão presos sem jamais terem se envolvido em qualquer ação ilícita. Perder a liberdade não é uma boa situação para ninguém. Mas ser preso injustamente é infinitamente pior."
"Isso aconteceu com Paulo e Silas. Não apenas foram presos, mas surrados - e em público! Não havia um processo formal contra eles, e isso era contra a lei local, pois eram cidadãos romanos. Apesar de DEUS tê-los usado na cadeia de maneira maravilhosa para que o carcereiro e toda a sua família conhecessem a Cristo, Paulo reivindicou seus direitos de cidadão, exigindo que as autoridades viessem libertá-los pessoalmente. Elas se desculparam por ação injusta."
"Paulo e Silas agiram de maneira cidadã, e nos deixam o exemplo. Quantas vezes nossos direitos nos são negados - e o que fazemos? Em geral, nada! Nem por nós, nem pelos outros. E muitos ainda se escondem atrás de um falso zelo religioso afirmando que é uma atitude cristã não reivindicar seus direitos civis. Mas Paulo nos ensina aqui o oposto: é preciso fazer valer o que é nosso direito legal perante as autoridades governamentais. Nossa sociedade é injusta e parte dessa injustiça decorre do silêncio e da nossa conivência com o erro e com a própria falta de justiça. Ser cristão é também trazer a justiça do Reino para todas as esferas da existência humana, de modo que todas as pessoas sejam tratada dignamente, como DEUS as trata. Os cristãos não devem ser grosseiros, mas também não omissos, pois quando reclamamos pelo que é justo e direito, abrimos portas para a defesa de outros também. Portanto, conheça e faça valer os seus direitos e os do seu semelhantes, pois isso também é demonstrar amor e agir de maneira integralmente cristã."
Escrito por Wanderley de Mattos Júnior


segunda-feira, 7 de maio de 2012

PODEROSO FATOR DE VITÓRIA

Disse-lhes Jesus uma parábola, sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer. (Mt 18.1)

Na vida de intercessão nenhuma tentação é tão comum como a de deixar de perseverar.
Começamos a orar por determinada coisa; apresentamos as nossas petições por um dia, uma semana, um mês; então, não recebendo ainda nenhuma resposta definida, desmaiamos, e cessamos inteiramente de orar sobre o assunto. É nada mais, nada menos que o velho costume pernicioso de começar as coisas e não acabar. Este costume é prejudicial em todas as áreas da vida.
Quem forma o hábito de começar sem acabar, simplesmente formou o hábito de fracassar. 
Quem começar a orar por um assunto e não persiste até obter segurança da resposta, por sua vez está formando na vida de oração o mesmo hábito de fracasso.
Desanimar é fracassar. Este fracasso produz desencorajamento e descrença na realidade da oração, e isto destrói a possibilidade de êxito.
Mas alguém dirá: "Então, por quanto tempo devemos orar? Não chegamos a um ponto em que devemos cessar de pedir e deixar o assunto nas mãos de DEUS?"
A única resposta é: ore até receber o que pediu, ou então até ter a certeza, no coração, de que o receberá.
Só num desses dois casos deveríamos deixar de insistir, pois a oração não significa apenas recorrer a DEUS, é também entrar em conflito com Satanás. E visto que DEUS está usando a nossa intercessão como um poderoso fator de vitória nesse conflito. Ele somente, e não nós, deve decidir qual é o tempo de cessarmos com a nossa petição. Por isso, não paremos de orar enquanto a resposta não tiver vindo, ou enquanto não recebermos a certeza de que virá.
No primeiro caso, paramos porque vimos. No segundo, paramos porque cremos, e a fé do nosso coração é tão segura como a vista dos nossos olhos; pois é a fé vinda de DEUS, em nós.
Cada vez mais, em nossa vida de oração, experimentaremos e reconheceremos esta certeza dada por DEUS, e saberemos quando descansar tranquilamente nela ou quando continuar a pedir até receber. - 
The Practice of  Prayer


Fiquemos firmes na promessa de DEUS até que Ele venha ao nosso encontro.
Ele sempre volta pelo caminho de Suas Promessas. - Selecionado


(Este texto foi retirado do livro- Mananciais no Deserto- Lettie Cowman)

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Cora Coralina - BONDADE TAMBÉM SE APRENDE
Li este texto no Facebook e não poderia deixar de transcrevê-lo aqui.
Leia pausadamente, em reflexão
.Está espaçado o texto justamente para isso.
Mais uma pérola de sabedoria da Cora Coralina! 

"Eu não tenho medo dos anos e não penso em velhice.

E digo prá você: não pense. Nunca diga estou envelhecendo ou estou ficando velha.
Eu não digo. Eu não digo que estou ouvindo pouco. É claro que quando preciso de ajuda, eu digo que preciso.
Procuro sempre ler e estar atualizada com os fatos e isso me ajuda a vencer as dificuldades da vida.

O melhor roteiro é ler e praticar o que lê. O bom é produzir sempre e não dormir de dia. Também não diga prá você que está ficando esquecida, porque assim você fica mais.

Nunca digo que estou doente, digo sempre: estou ótima. Eu não digo nunca que estou cansada.

Nada de palavra negativa.

Quanto mais você diz estar ficando cansada e esquecida, mais esquecida fica. Você vai se convencendo daquilo e convence os outros. Então silêncio! 

Sei que tenho muitos anos.
Sei que venho do século passado, e que trago comigo todas as idades, mas não sei se sou velha não.
Você acha que eu sou? Tenho consciência de ser autêntica e procuro superar todos os dias minha própria personalidade, despedaçando dentro de mim tudo que é velho e morto, pois lutar é a palavra vibrante que levanta os fracos e determina os fortes.

O importante é semear, produzir milhões de sorrisos de solidariedade e amizade.

Procuro semear otimismo e plantar sementes de paz e justiça.

Digo o que penso, com esperança. Penso no que faço com fé.

 Faço o que devo fazer, com amor.

Eu me esforço para ser cada dia melhor, pois bondade também se aprende
"

Cora Coralina - Até o seu nome é poético!
AMOR E BONDADE SÃO EXERCÍCIOS PARA O FORTALECIMENTO DO CORAÇÃO E DA ALMA!!!

Que o nosso mundo seja melhor a partir de cada um de nós!!!

segunda-feira, 9 de abril de 2012

C'est La Vie: O PAI-NOSSO EM ARAMAICO

C'est La Vie: O PAI-NOSSO EM ARAMAICO: Segundo o pesquisador e tradutor Neil Douglas-Klotz, em seu livro "Revelações do Cosmo: Reflexões sobre as Palavras de Jesus em Aramaico" (e...

O PAI-NOSSO EM ARAMAICO

Segundo o pesquisador e tradutor Neil Douglas-Klotz, em seu livro "Revelações do Cosmo: Reflexões sobre as Palavras de Jesus em Aramaico" (editora Triom, São Paulo, 2011), "a possível tradução do aramaico" para o Pai-Nosso apresenta-se assim:

Ó Força Procriadora! Pai-Mãe do Cosmos, Focaliza Tua Luz dentro de nós, Tornando-a útil.
Cria Teu Reino de Unidade, agora.
O Teu desejo Um atue, então, com o nosso, Assim como em toda a Luz e em Todas as formas.
Dá-nos todos os dias o que necessitamos Em pão e entendimento.
Desfaz os laços dos erros que nos prendem, Assim como nós soltamos as amarras Com que aprisionamos A culpa dos nossos irmãos.
Não permitas que as coisas superficiais nos iludam.
Mas liberta-nos de tudo o que nos detém.
De Ti nasce toda vontade reinante, O poder e a força viva da ação, A canção que se renova de idade A idade e a tudo embeleza.

Verdadeiramente-poder a esta declaração - Que possa se o solo do qual cresçam Todas as minhas ações:
Amém.

quarta-feira, 21 de março de 2012

O Amor é a Tarefa da Vida

Deuteronômio 6: 4-9
Preciosidades da Bíblia
 Ouça, Israel!
Nosso Deus é o único DEUS. Portanto, ame ao seu DEUS com todo o seu coração, com toda a sua alma e com toda a sua força. 
Que estas palavras, que hoje eu lhe ordeno, estejam em seu coração.
Você as  inculcará em seus filhos, e delas falará sentado em sua casa e andando em seu caminho, estando deitado e de pé. Você também as amarrará em sua mão como sinal, e elas serão como faixa entre seus olhos. Você as escreverá nos batentes de sua casa e nas portas da cidade.

Estes versículos são o núcleo fundamental da teologia do Deuteronômio. DEUS é o único DEUS.
Portanto, a vida do homem também deve ser única, expressando uma resposta de adoração ao único DEUS.
Tal resposta é um amor total, que penetra e informa a consciência (coração), o ser (alma) e a ação (força).
Esse amor total deve ser interiorizado, tornando-se a base da consciência (coração). Deve constituir o objeto primeiro e contínuo de toda a educação (inculcar nos filhos), em todas as situações (sentado, andando, deitado, de pé).
O amor é que dirige a ação (mãos) e as intenções (faixa entre os olhos). Deve ser vivido na família (batentes da casa) e na sociedade (portas da cidade).
Mais do que leis, o Deuteronômio procura mostrar como deve ser a vida: uma resposta de amor a DEUS, que se expressa em todas as relações humanas.


domingo, 18 de março de 2012

NO PODER DO SILÊNCIO DE DEUS

JESUS, PORÉM, NÃO RESPONDEU PALAVRA. Mc.15.5

Não há na Bíblia um quadro mais tocante que o do Salvador em silêncio, sem responder palavra alguma aos que O injuriavam, os quais Ele poderia ter feito cair prostrados a Seus pés com apenas um olhar ou uma só palavra de repreensão (como Ele fez com a fúria do mar). Mas Ele os deixou falar e fazer o pior, e ali ficou  no poder do silêncio de DEUS - o mudo Cordeiro de DEUS.
Há um silêncio que deixa DEUS operar por nós; o silêncio que pára com os próprios planos e a auto-reivindicação, com os próprios recursos de sabedoria e com suas previsões, e deixa que DEUS proveja e responda ao golpe cruel, segundo o Seu Amor fiel e infalível.
Quantas vezes perdemos a intervenção de DEUS porque tomamos nas mãos a nossa própria causa e avançamos em nossa defesa.
Que DEUS nos dê este poder de guardarmos silêncio; e também nos dê este espírito manso!

Tomaram o Salvador, e amarrado O levaram 
Como o banco dos réus, e, vis, O interrogaram; 
E  com astúcia mordaz, torpemente o acusaram.
Jesus, porém, não respondeu palavra.

De púrpura O vestiram e O coroaram de espinhos;
"Salve, Rei dos judeus!", Lhe exclamaram escarninhos;
Maltrataram-NO ali, segundo os seus caminhos.
Jesus, porém, não lhes falou palavra.

De DEUS a ovelha muda, em mão dos tosquiadores,
O Justo do Senhor, em mão dos malfeitores,
O Cordeiro de DEUS, que salva os pecadores,
Jesus, ali, não respondeu palavra.

Olha pois a Jesus, amigo, se és tentado
A tomar a defesa e agir, se mal julgado;
Deixa o assunto com o Pai, se és sem culpa acusado.
Teu Salvador não respondeu palavra! 

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

A TERAPIA DA EQUANIMIDADE- O QUE É ISSO?!

"O que nós somos é o presente de DEUS a nós.
O que nós nos tornamos é nosso presente a DEUS."



Significado de Equanimidade
s.f. Ânimo inalterável, sempre igual, tanto na adversidade como nos bons momentos.
Espírito sereno, equilibrado.
Correção e imparcialidade.Sinônimo de equanimidade: imparcialidade e neutralidade

O estresse, isto é, o grande agente oxidante, um debilitador do sistema imunológico, o gerador de inúmeras doenças, é mais facilmente bem administrado por pessoas que não se deixam abalar pelos inevitáveis prós e contras, aplausos e vaias, vitórias e derrotas, lucros e perdas, ascensões e quedas, enterros e partos, prestígio e ostracismo, rosas e espinhos...
Equanimidade é o nome desta imperturbabilidade, que funciona ao nível psíquico como estimulador das defesas orgânicas. É, portanto, decisivo fator de saúde e longevidade.
Como chegar a ser equânime?
Se ao longo de sua vida você foi um bom observador, terá aprendido que nada, absolutamente nada, é definitiva e exclusivamente nosso. Estará firmemente convencido de que tudo quanto, por ignorância, pensamos possuir, em verdade nos possui, nos pesa, nos desarruma, agita, preocupa e nos desprotege em meio a este mundo estressante no qual nos coube viver. Quem, por sabedoria, em seu coração, já se desapegou de coisas, pessoas, fama e posições, de tudo que algum dia inevitavelmente lhe será arrebatado, embora continue com elas, terá alcançado o tesouro da equanimidade.
Quando, numa crise, se sentir vítima de uma injustiça, de uma desilusão, de um despojamento, de uma demonstração de desprezo, de um grande prejuízo; finalmente, no fragor de uma derrota, de um conflito, não se descontrole, nem se revolte, e muito menos se deixe abater. Imagine-se numa poltrona do cinema vendo um filme. O drama na tela exibe uma sequência de cenas e episódios emocionantes: tragédias, alegrias, mortes, vitórias, etc. Fosse você uma pessoa imatura, a ponto de identificar-se com o que vê, embora tudo fictício, choraria, gargalharia, se exaltaria, se deprimira, sintetizando, se estressaria. Não é? Ainda bem que você é uma pessoa psicologicamente madura, logo, "dá o desconto", e não se abalará. Pois bem, faça o mesmo diante do drama ininterrupto que erroneamente costumamos denominar "a realidade" em torno de nós. Merece o nome de realidade aquilo que não pára de mudar a cada instante, que não permanece o mesmo?
Quanto a suas aflições, faça um honesto e corajoso exame de consciência, buscando descobrir se, digamos, não estará hoje colhendo resultados de antigos e já esquecidos erros, isto é, alguma dívida (perante a lei da vida). Sendo este o caso, por que se rebelar, reclamar e protestar? Não é bom poder resgatar promissórias?
Não sendo este o caso, por se considerar pessoa justa e sem dívida (hipótese difícil, desde que você é um ser humano propenso a erros), ainda assim, de que vale se lamuriar ou protestar? É possível também que o sofrimento tenha vindo para esmerilar alguma aresta que você, embora pessoa evoluída, ainda tem. A dor não alcança somente os imperfeitos e errados. 
"A fornalha testa as jarras do oleiro. E a prova do infortúnio prova os homens justos". Ecl. 27:5
Cabe uma pergunta: Daqui a cem anos, que restará de todo este sofrimento de agora?
Robert Elliot, geriatra americano, propôs:
Regra nº 1: contra o estresse: não preocupe com ninharias.
Regra nº 2: tudo é ninharia.
A esta altura de sua vida, provavelmente já lhe foi permitido constatar que, tanto vitórias como derrotas, tanto prazeres como pesares, tanto gentilezas como ofensas, finalmente, todos os opostos da existência, não resistem ao tempo. Se desfazem como as nuvens que flutuam no céu. Surgem e somem. Na escala do eterno, são ninharias. Alegrias e tristezas passam sem deixar marcas. Como, diz a sabedoria hindu, os pássaros cruzando o céu não deixam rastro. 
Você se aproximará do tranquilo oásis da equanimidade na medida em que transferir o amor que tem por si mesmo para aqueles com quem convive e mesmo para desconhecidos, enfim, para a humanidade como um todo. 
Chame esta superterapia de compaixão. O egoísta viverá sempre como desvalida folha seca no vendaval, atirada de um lado para outro, de uma euforia exorbitante a uma debilitante distimia, de uma festa a um lamento, de uma gargalhada estrepitosa a um agitado pranto. Aquele que sabe que na vida inevitavelmente dias de sim cedem a dias de não, não se apega, não teme, não tenta prolongar indefinidamente uma transitória posse exclusiva ou o desfrute do que quer que seja. E, assim, não se apaixona a não ser por DEUS, por ser DEUS eternamente o mesmo. 
Só o Amor, quando universal e fecundo, torna um ser humano feliz!
Enfrentando todo aglomerado dual de prazeres e dores, vitórias e derrotas, lucros e perdas, com uma santa equanimidade, apronte-se para travar a batalha da Vida!


Extraído do livro- Saúde na terceira idade - Prof. Hermógenes

domingo, 19 de fevereiro de 2012

A DOÇURA DA SOLIDÃO

A solidão vem maltratando, entristecendo e derrubando muitos idosos. Há no entanto idosos sábios que, embora vivam só, não chegam a temer ou condenar a solidão. Como? É simples: dela se aproveitam.
De que forma?! Se aproveitam porque conseguem descobrir enorme valor na solidão. Aprenderam que sem ela ninguém toma posse da riqueza interior existente em suas almas. Os que acreditam que o Reino de DEUS está dentro deles mesmos não lamentam a solidão, pois é na solidão que, a caminho do Reino, conseguem mergulhar nos luminosos abismos de si mesmos. Como meditar, enquanto ainda aprisionados no burburinho dos relacionamentos interpessoais, profissionais cotidianos?
Na doçura da solidão, a alma inteligente se abastece de energias valiosas para, com elas, acrescentar eficiência ao serviço que presta e avançar mais no caminho que percorrem.
É normal ter medo de viver só. Mas, o que é aceito como normal raramente é sadio e desejável. Pessoas normóticas só se sentem seguras tendo alguém por perto, servindo de suporte. São dependentes dos outros. 
Há solitários que chegam ao pânico. Coitados. Ainda não se deram conta de que a verdadeira segurança se encontra dentro deles mesmos, em seus próprios corações. Como não conseguem se refugiar em seu mundo interno, no qual só encontram vazio ou conflitos, aflitos, buscam segurança fora na companhia de alguém.
Nós precisamos ter certeza de o coração espiritual de todo ser humano é um reino de paz, silêncio, amor, felicidade e luz. Ainda relutamos em aceitar como verdade o que o maior dos médicos ensinou _ O Reino de DEUS está dentro de vós. Portanto, à nossa disposição. A esperar-nos. Mas, sem a bendita solidão, como assumir a posse e o desfrutar?
A meditação abre a via de penetração para a grande riqueza, isto porque aquieta e emudece a mente sempre agitada.Meditar é agradável, vitalizante e relaxante. É fonte de saúde. Mas, praticá-la com razoável eficiência, depende de decisão, dedicação, disciplina, persistência e, além de tudo, a preciosa solidão.
Lamentar a solidão pode ser visto como sintoma de uma enfermidade pandêmica, que venho chamando egoesclerose. Recuperar-se de tal doença, isto é, minimizar o egoísmo, funciona como vacina contra um imensidade de sofrimentos, inclusive a solidão e todos os estragos que ela impõe.
Espero que você não esteja aí se lamentando por se sentir mais uma pessoa solitária. Mas, se for o caso: primeiro, rechace a menor tendência de ter peninha de si mesmo; segundo, compreenda e perdoe os "ingratalhões", nada lhes pedindo; terceiro, suspenda lamentações e protestos; e, finalmente, derrube as muralhas do ego e saia de si. 
Cultive Amor. Vá ao encontro dos outros. Não para pedir, mas para dar. Ajude-os com sua presença, suas palavras, sua alegria e compreensão. Isto funciona melhor que muitas terapias dispendiosas. 
Solidarize-se, e, pronto!, adeus solidão.
Experimente! 


Extraído do livro- Saúde na terceira idade- Prof. Hermógenes

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

RIR É O MELHOR REMÉDIO! Será mesmo???

"O que nós somos é o presente de DEUS a nós.
O que nós nos tornamos é nosso presente a DEUS."


Mas, o que podemos fazer para nos presentearmos a DEUS?


Na última postagem escrevi que devemos aparar nossas imperfeições, e digo muito mais: cuidar muito bem do que recebemos como presente de DEUS: nossa vida, nossa saúde.
 A esteticoterapia é um ótimo recurso para melhorarmos o nosso viver.
 E agora vamos ver sobre a RISOTERAPIA.
Continuando com as sábias orientações do Prof. Hermógenes de seu livro - Saúde na Terceira Idade, e lembrando de uma pessoa muito estimada que produz uma "sonora gargalhada", vou transcrever o que ele diz sobre o riso.
A TERAPIA DO RISO      rsrsrsrsrsrs  : )   kkkkkkkkkkkkkk    ho ho ho!
Quase todos os órgãos da imprensa dedicam espaço ao bom humor.
 Frequentemente é veiculado "Rir é o melhor remédio. Será mesmo?
Você mesmo pode recordar-se de alguma vez em que uma boa gargalhada restaurou sua boa disposição, elevou seu moral, suavizou uma aflição, revigorou o sistema todo.
Se não aconteceu com você mesmo, pode ter sido com alguém de seu conhecimento. Ao atender alguém deprimido, distressado, nervoso, aflito, angustiado, tenso, presa de fobia, enfim, vítima da "coisa", procuro dizer algo engraçado que possa lhe desafivelar a carranca sombria, enfermiça e apavorada, que possa levá-lo a sorrir.
O primeiro sorriso que desabrocha me dá a certeza de já ter começado o processo de transformação libertadora. A tensão, pesada e doída, que, há meses e até muitas vezes há anos vem sendo nutrida por velhas mágoas e densas trevas, não resiste a um sorriso desinibido e libertador.
Sorrir descontrai, solta, ilumina, desengatilha, cura. É como o raiar do Sol "dando um chega pra lá" na escuridão da noite. DEUS abençoe todos os palhaços deste mundo!
Modernas pesquisas indicam que uma estrepitosa gargalhada mexe terapeuticamente não só com toda a musculatura da face, mas também com as cordas vocais, nervos, músculos e glândulas; massageia o diafragma; age beneficamente sobre o tórax, o abdome, o fígado, os pulmões.
Finalmente, um grande remédio!
Para o sistema imunológico o riso é, segundo estudos pelo Western College of Springfield, muito especial. Uma risada estimula as atividades das células especializadas no combate a vírus e bactérias.
O nome delas é bem significativo - células assassinas.
A concentração da imunoglobina IgA, que age contra vermes e infecções respiratórias, segundo uma pesquisa, é bem maior numa platéia assistindo a uma comédia que numa que assiste a um documentário. Tudo leva a crer que nos indivíduos que assistem a filmes de monstruosidades, catástrofes, horror, crueldade e violência máxima, a imunologia é jogada lá embaixo.
O riso influencia diretamente o hipotálamo, centro cerebral que governa a reação do corpo ao estresse; também promove vasodilatação cerebral, melhorando assim o fluxo do sangue. Conforme sabemos, uma abundante irrigação sanguínea no cérebro é a garantia da lucidez mental dos idosos, de tal forma que alguns medicamentos geriátricos de grande consumo têm esta finalidade - vascularização cerebral.
Conforme insistimos em afirmar, não existe ação e reação exclusivamente físicas, portanto a risoterapia  não favorece somente ao organismo material. Os efeitos salutares são também energéticos, psicológicos e intelectuais. Em outras palavras, quem ri melhora o sistema todo.
Com a mesma intensidade que a tensão debilita o sistema imunológico, engendra radicais livres e tumultua a homeostase, a distensão provocada pelo riso espontâneo melhora as defesas, reduz a oxidação e reestabiliza o meio interno orgânico.
Bom humor, moral elevado e euforia, juntos, instantaneamente lançam no sangue restauradores e mantenedores da saúde (hormônios, neurotransmissores e neuropeptídios), e, o que é muito importante, incita o timo à atividade.
O "alto astral", direta e imediatamente, estimula as funções defensivas do timo, glândula endócrina que produz e "treina" as células T, cuja incumb~encia é identificar, isolar e destruir os antígenos, esto é, os inimigos (vírus, bactérias... e células anômalas). Se não forem destruídas, multiplicam-se e produzem o câncer. 
Depois de tais argumentos, sinto-me com o direito de sugerir - SORRIA!


Bom... continuarei escrevendo esta  série de postagens sobre "como viver melhor para presentear a DEUS com nossas vidas" Aguarde a próxima!



quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Presente de DEUS e para DEUS

Li um pensamento de Eleanor Powell que me estimulou voltar a escrever no meu blog:
"O que nós somos é o presente de DEUS a nós.
O que nós nos tornamos é nosso presente a DEUS."


Somos tão falhos, erramos tanto nossos alvos, que pensamos: Como DEUS nos aceita, e nos perdoa? Mas, o seu AMOR MAIOR é tão imenso, tão puro, que vê nossas imperfeições, mas nos ama porque somos filhos DELE. E isto podemos entender pelo "amor menor" que temos pelos nossos filhos e netos.
Digo "amor menor" em relação ao seu AMOR DIVINO, porque o nosso sentimento é muito limitado.
Mas, o que podemos fazer para nos presentearmos a DEUS?
Eu acredito que é reconhecendo nossas falhas e procurando aparar nossas imperfeições através de uma luta constante com nosso próprio EU.

Estou lendo um livro muito interessante de José Hermógenes: "Saúde na Terceira Idade", já que estou com 60 anos e quero viver de forma agradável e muito saudável (na medida do possível -rsrsrsrsr) o que ainda tenho para viver!
E, neste livro, além de muitas orientações ótimas sobre a saúde física, o autor expõe,  com muita clareza, como devemos "Viver em Alta Frequência".
Gostaria de repassar tudo o que Hermógenes escreve , mas seria muito tempo exigido para os leitores internautas "apressadinhos" que querem tudo resumido e "mastigado" (não estou criticando, sou assim também, é muita fofoca social  prazerosa que temos que ler neste telinha!... rsrsrsrs ).
Portanto, vou resumir e passar em doses homeopáticas para tentar atingir a todos que se dispuserem a ler, porque: VALE A PENA!!!

A ALEGRIA E A BELEZA DE VIVER
Esteticoterapia (Muita atenção a esta palavra!)
Graças a estudos teóricos, mas principalmente por experiência acumulada ao longo de mais três décadas como instrutor de pessoas em  idades diversas, sendo a maioria de idosos, convenci-me de que sensações, sentimentos e emoções, finalmente, vivências afetivas, quando puras e sublimes, favorecem a saúde, prolongam a juventude e dão sabor à vida. Na mesma medida e pelas mesmas razões, as curtições vis e estressantes são destrutivas, favorecem a entropia.
Definição de entropia: 
A entropia nos sistemas biológicos, inclusive o homem, é chamada de envelhecimento. É um conjunto de alterações degenerativas que, a seu tempo, leva à desorganização extrema, à morte. Enquanto sadios, dispomos de um organismo, isto é, de um sistema organizado. Quando a entropia domina, passamos a ter um des-organismo; estamos em declínio para a des-composição final. Em todo o universo, o único fenômeno que se opõe à entropia é chamado VIDA. Portanto: cultive e cultue, exalte e promova, proteja e amplie a VIDA em você!!
Emoção perversa, ruim, feia... provoca doença e acelera a decadência (entropia). Mas emoção sublime, suave e bela age no sentido oposto. Ainda bem!
Canalizar a afetividade para o lado da luz, do amor, da paz, da beleza, da harmonia, tendo em vista alcançar saúde, vitalidade e uma longa sobrevida mais feliz é o que se pode denominar esteticoterapia: chamamos sentimento estético o sentimento do belo.
Cultivar e curtir sentimentos bons, suaves e refinados, emoções elevadas e construtivas, bem como uma lúcida sensualidade sublimada amplifica a eficiência imunológica, favorece a estabilidade orgânica e reduz a intensidade dos impactos estressantes frequentes na vida de qualquer um.
Agora: pare e pense: Será que é isso mesmo? Não seria tudo isto uma "tremenda papagaiada"?
Pois é... É só olhar a sua volta e conferir:
Como anda o nosso mundo?
Como  a maioria do ser humano se comporta atualmente?
Não darei resposta nenhuma, não é necessário. A mídia mostra e acentua a "decadência da humanidade".
Só vou confirmar tudo que Hermógenes escreveu com uma frase do Filho do Homem:
"Se vocês plantarem uma árvore boa, o fruto dela será bom; mas se vocês plantarem uma árvore má, também o fruto dela será mau, porque é pelo fruto que se conhece a árvore".(Mateus 12-33)


Bom, por hoje está bom!
Mas... continuarei repassando mais sobre este livro, porque
VALE A PENA!!